O ponto de aranha foi o ponto de partida, porque a inspiração é apenas o começo.
Depois é experimentar, registar, repetir, desenhar, repensar, sentir, observar. Seguramente, seja qual for o resultado, (re)criar vale sempre todo o tempo que lhe dedico.
A ver os próximos capítulos desta teia.
1 comentário:
Lindos pontos, Luisa!
Beijos e obrigada pela visita,
Helena
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