Se os talegos serviam para tudo, a bolsa de Domingo ia já no enxoval e durava uma vida, de tão estimada que era. Para quem pouco tinha, era mais uma forma de marcar os dias diferentes e dar mais sabor à vida. Esta bolsa Algarvia pertencia à avó de uma amiga e, segundo a neta, era usada orgulhosamente pela sua dona.
Feita em tricot, tem um desenho simples, mas uma técnica elaborada. Foram precisas algumas voltas à bolsa para descobrir o seu segredo.
Começámos a contagem decrescente para o 1º Encontro de Patchwork em Portugal e vale a pena ver como o patch solidário se veste de tanta cor.
4 comentários:
Que linda esta bolsa.
Felizarda
acafatedosretalhos@gmail.com
che meraviglia questa borsa! mi piacerebbe copiarla.
Lindo este trabalho. Já encontrei uma toalha com este tipo de trabalho, uma tira de cada cor, e uma bolsa de pão, tambem com duas cores mas cisidas de modo a não deixar espaços livres.
Ainda não lhes procurei o segredo, mas é uma arte rara, que me encanta, o tricot rendado.
que linda.
Eu tenho um conjunto de naperons com esse modelo.
fica sempre bem
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