29 janeiro 2012

jacquard anos 80



Nos anos 80 era assim. Cores pastel, cós justo, começo de rolinho, moldes a direito. E tal como agora alguns projectos ficavam por acabar. A este vou dar um novo destino.

28 janeiro 2012

tricotar a cores


Tricotar a cores, uma cor de cada vez, é fácil, é divertido, tem múltiplas opções e é colorido, claro.
(imagens do workshop de sábado, dia 28)

27 janeiro 2012

o ano do dragão





O ano do dragão que se iniciou no dia 23 de janeiro foi comemorado hoje ao fim da aula. O zodíaco chinês é fascinante e como sou uma optimista tendo sempre a registar as características positivas de cada signo. Aproveitemos bem este ano do dragão que só voltará a reger o ano de 2024.
(À semelhança do ano passado é um trabalho da W. S. que abre aqui o novo ano chinês)

25 janeiro 2012

a propósito de quilts


Quando um quilt repousa assim, sobre a mesa, já pronto para acolchoar temos a certeza que a maior parte da tarefa já passou. É o princípio do fim.
(quilt de Hemi Nagai, com dimensão cama de casal, feito nas aulas da Dotquilts)

23 janeiro 2012

Xaile com ponto de aranha




Esta é a (re)criação número um  que me propus fazer a partir desta renda em ponto de aranha. Um xaile triangular, de linhas simples em que o ponto de aranha aparece apenas a emoldurar a orla. Reduzi os paus do centro do ponto de aranha para malha baixa, para lhe dar maior leveza. O centro, geométrico, é feito em abertos e fechados com uma banda que lhe dá estrutura e o torna mais confortável. Feito com um fio quentinho, é um projecto para dois ou três serões de fim de semana.
O modelo e o cenário são os do costume.

22 janeiro 2012

Pintar com lã

O workshop de feltragem deste sábado foi para mim uma surpresa. A gola teve como base, a preparação de uma manta feltrada com várias cores de mecha de lã merino. Os resultados foram estes:
da Ana Luísa
 da Júlia
da Catarina 
da Rita
 da Ana Isabel
 da Teresa
 da Isabel

Obrigada a todas e muito especialmente à Alda que ensinou esta técnica e proporcionou um dia tão bem passado.

20 janeiro 2012

As almofadas

Já aqui mostrei muitas das almofadas que fiz. 
Almofadas pequenasgrandesbordadas, almofadas para a família, para o Natalredondas...


Também neste workshop de patchwork o projecto é uma almofada. Desta vez na técnica de paper foundation.
Porque gosto de almofadas? porque, para além de serem confortáveis, o seu tamanho está entre o da pega e o do quilt. É por isso!

19 janeiro 2012

Quilts around the world

Quem mo deu sabia que eu ia gostar muito. Para além do deleite que é folhear páginas e páginas de quilts de todos os continentes, ver este livro é uma enorme fonte de inspiração. 




Esta recolha dá-nos uma visão dos quilts em todo o mundo. É pena que a Europa esteja tão pobremente representada e que as nossas mantas de retalhos ou os trabalhos loucos dos Açores não estejam presentes. No entanto, é um livro que se recomenda a quem gosta destas coisas dos trapinhos.

17 janeiro 2012

A cor dos quilts

Prestes a iniciar um novo ciclo de formação em patchwork na Dotquilts, é sempre com espectativa que preparo os novos quilts que vão ser "ensinados".
Depois do quilt de medalhão, é a vez do patchwork clássico com o puzzle dos diferentes tipos de triângulos, quadrados e a sua integração de forma a bater tudo certo.
Escolher a composição e a técnica é sempre um trabalho com o qual entro em consenso (entre as diferentes fases de mim) mais rapidamente. O mesmo não acontece com a cor e os padrões. São mais pessoais, mais imprevisíveis e por isso necessitam uma maior ponderação na escolha.
Se serão os taupe ou as cores vivas, o esquema cromático que mais agrada às novas alunas, é o que irei saber em breve.

14 janeiro 2012

Novos crochets - o ponto de aranha

O ponto de aranha foi o ponto de partida, porque a inspiração é apenas o começo.
Depois é experimentar, registar, repetir, desenhar, repensar, sentir, observar. Seguramente, seja qual for o resultado, (re)criar vale sempre todo o tempo que lhe dedico.
A ver os próximos capítulos desta teia.

10 janeiro 2012

A meia do cuco

A minha avó passou as cinco agulhas à minha tia Mariana Maria e ensinou-lhe a fazer uma meia pequenina. Mais tarde foi a minha tia que ensinou as irmãs. Todas elas levaram a sua primeira meia para o campo e penduraram-na numa oliveira. A meia pequenina era para o cuco levar, porque o cuco não faz ninho e só precisa de uma meia porque tem as pernas magrinhas.
Era assim que muitas meninas alentejanas começavam a sua malha, aprendendo aquilo que seria suposto precisarem para a sua vida de trabalho. A minha mãe fez a sua meia para o cuco antes de ter sapatos para calçar.