17 fevereiro 2011

sistemática

Há dias a Ana, perguntou-me se eu conhecia e/ou sabia fazer a renda chilena. Há anos que não a faço mas recordo-me que, quem me a ensinou a considerava uma renda para principiantes dada a simplicidade da execução e e dos motivos. Garanti-lhe que ia tentar encontrar as bitolas de cartão e os arames que são necessários para a sua execução e depois é ver se as mãos ainda se lembram do caminho.
Embora completamente diferente da renda chilena, a renda de filé é uma das rendas que incluo na família das rendas de agulha e nó, tal como a renda chilena (por defeito de formação, é mais fácil para mim organizar as técnicas, por famílias e géneros).
Esta maravilhosa almofada em renda de filé pertence aos nossos amigos Natércia e Zé António que, de tão velhinha, já tem algumas linhas partidas, a mostrar que o tempo passa por tudo e todos. No entanto é um rico exemplar de motivos tecidos no filé, alguns dos quais tridimensionais o que não é muito vulgar aparecer nas rendas de filé mais comuns.

6 comentários:

Anónimo disse...

O teu blog continua excelente - parabéns! Quem sabe nunca esquece - sou teu fã incondicional!

Anónimo disse...

Sempre a surpreender, existe algo que não saibas fazer? É um desafio procurar...
Beijinhos
Zá :)

MERCE disse...

Hola luisa soy merce y me de dedico a hacer malla o filet, y me encanto el cojin que pusiste en el blog, lo hiciste tu. ¿En tu pais hay gente que se dedique a hacer malla?. te dejo la direccion de mi blog de malla. http://mallabordadamerce.blogspot.com/

MMM... disse...

Engraçada esta sua maneira de organizar as técnicas, por familias e géneros...
Já pensou em fazer um livro depois de tudo organizado?
B&A

marina marins disse...

Esta almofada é muito linda e a idade q faz mais bela.
Marina do Brasil

Anónimo disse...

Descobri hoje este blog e já me "estragou" a tarde de sábado! ;)
Descobri que, umas cortinas maravilhosas que tenho guardadas, são feitas em renda chilena! Têm cerca de 150 anos, já as tive a uso no meu quarto de solteira e, posteriormente, no de casada, mas estão muito estragadas; haverá alguém que saiba ou ensine a recuperá-las?
Com os filhos a crescer, estou finalmente a poder voltar às manualidades, por isso... vou continuar a ler!
Bom fim de semana,
Margarida