Nas casas portuguesas havia naperons. Na cozinha, nos quartos e na casa de fora. Cobriam, móveis e electrodomésticos. Faziam parte do quotidiano, usá-los e fazê-los. Os modelos passavam de vizinha em vizinha e era ao serão que as agulhas de crochet começavam o seu trabalho. Aos domingos à tarde também se ia para a janela fazer mais uma voltinha enquanto dava um lamiré lá para fora.
Entraram em desuso e foram banidos ou guardados mas continua a haver quem os estime.
Quantas vezes tirei as amostras das revistas para a minha mae fazer, que doutra forma nao percebia os carateres!!!
ResponderEliminareu é que lhe agradeço, Luísa, o seu saber tão bem partilhar e descrever estas heranças. Na verdade, estas pequenas "peças" de linha encerram histórias de vidas! De algumas eu vivi.
ResponderEliminarBjs e obrigada
Unicamente em crochet não somos muito apreciadoras cá por casa, mas um bom linho bordado com um picô fino, não dispensamos!!
ResponderEliminarOlá Luisa,na casa de minha mãe e avós,também tinham muitos,e havia o costume de sentarem nas portas e fazer croche...e eram casas brasileiras...mas com um toque portugues...aliás como tudo por aqui!!!!!!!!
ResponderEliminarBeijo!
sou portuguesa vivi em mocambique muitos anos mas o croche sempre fez parte da minha vida , hoje vivo na florida usa e continuo a fazer croche nas Baby showers uma mantinha para o bebe numca esta demais .creio eu ver reverdecer o croche outra vez so que agora em blusas vestidos ,saias e na net a pecas maravilhosas.bjs
ResponderEliminarNao ha nada que inspire mais ternura do que um par de botinhas de bebe em crochet!
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