25 janeiro 2012

a propósito de quilts


Quando um quilt repousa assim, sobre a mesa, já pronto para acolchoar temos a certeza que a maior parte da tarefa já passou. É o princípio do fim.
(quilt de Hemi Nagai, com dimensão cama de casal, feito nas aulas da Dotquilts)

11 comentários:

  1. Está lindo!

    Não vejo a hora de montar a minha 1ª manta, agora que já está toda bordada e que a maioris dos blocos estão prontos! Falta-me SEMPRE tempo, espaço e atrevimento para tentar finalizar a "Stitch-a-long a Gardener's Journal"!!

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  2. Que lindo! E que trabalhão está aí! Parabéns

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  3. Muito giro... É preciso coragem para grandes projectos! :P

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  4. Luisa,
    que trabalho lindo...
    A delicadeza e combinação da cores ficou fantástica..
    Parabéns a quem trabalhou nele...
    Um grande abraço de MF

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  5. Felicidades, no se si yo llegaré a hacer algo parecido a lo tuyo.

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  6. Olá, Luísa.
    Muito linda essa manta!
    A respeito dessa etapa dos quilts, queria sua opinião sobre alinhavar ou prender o sanduíche (topo + manta + forro) com alfinetes. Não encontro esses alfinetes curvos no Brasil e alinhavo todos os meus trabalhos antes de quiltar. Gosto muito do resultado, mas levo uma vida com agulha e linha na mão!
    Você acha que os dois métodos se equivalem? Quais seriam as vantagens e desvantagens de um e de outro?
    Um abraço,
    Andréa.

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  7. Lindo!!! Quando vejo projetos com estas diemnsões quase me assusto mas ao mesmo tempo fico com vontade de experimentar... Será que alguma vez serei capaz de tão grande empreendimento? Força e bom trabalho! Beijinhos

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  8. Parabéns à Hemi, está um trabalho lindo e delicado, a combinar com a sua simpatia!

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  9. Obrigada a todas pelos comentários. Como repararam o mérito do resultado deste quilt é da Hemi, sempre cuis«dadosa e muito persistente.
    Em relação à pergunta da Andrea: os alfinetes curvos facilitam a vida mas não são obrigatórios. Por favor envie-me o seu e-mail para eu lhe dar uma resposta mais completa.

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  10. Olá, Luísa.
    Meu email é a.moit@uol.com.br
    Um abraço,
    Andréa.

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